Ensaio sobre glotopolítica composto por seis artigos em que é tratada a relação entre língua e identidade em seis contextos diferentes: Eo-Návia, Flandres, Moldávia, Occitânia, ex-Jugoslávia e Valência. Coordenado por Valentim Fagim e Xemma Fernández,
Ensaio sobre glotopolítica composto por seis artigos em que é tratada a relação entre língua e identidade em seis contextos diferentes: Eo-Návia, Flandres, Moldávia, Occitânia, ex-Jugoslávia e Valência. Coordenado por Valentim Fagim e Xemma Fernández, reúne seis trabalhos sobre línguas que por diferentes motivos políticos e históricos não respondem ou responderam sempre igual à questão que dá nome ao livro: eonaviego, neerlandês, moldavo, occitano, servo-croata e valenciano. A pergunta Quem fala a minha língua? pode parecer retórica. A priori, todos os falantes sabemos respondê-la. Ora, há países e comunidades onde esta pergunta não vai atingir uma resposta unívoca. Este livro debruça-se sobre alguns destes contextos sócio-linguísticos onde a identidade e a língua atuam como pano de fundo.
Ensaio sobre glotopolítica composto por seis artigos em que é tratada a relação entre língua e identidade em seis contextos diferentes: Eo-Návia, Flandres, Moldávia, Occitânia, ex-Jugoslávia e Valência. Coordenado por Valentim Fagim e Xemma Fernández, reúne seis trabalhos sobre línguas que por diferentes motivos políticos e históricos não respondem ou responderam sempre igual à questão que dá nome ao livro: eonaviego, neerlandês, moldavo, occitano, servo-croata e valenciano. A pergunta Quem fala a minha língua? pode parecer retórica. A priori, todos os falantes sabemos respondê-la. Ora, há países e comunidades onde esta pergunta não vai atingir uma resposta unívoca. Este livro debruça-se sobre alguns destes contextos sócio-linguísticos onde a identidade e a língua atuam como pano de fundo.
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