Novo volume de poesia à coleção Através das Letras com este poemario de Vítor Vaqueiro. A discriminação ortográfica -denunciada polo próprio autor- que sofreu num certame literário recebeu a solidariedade de centos de pessoas na campanha Galego em Liberdade organizada desde o PGL
Novo volume de poesia à coleção Através das Letras com este poemario de Vítor Vaqueiro. A discriminação ortográfica -denunciada polo próprio autor- que sofreu num certame literário recebeu a solidariedade de centos de pessoas na campanha Galego em Liberdade organizada desde o PGL. O poemário é editado agora pola Através. Destacamos um trecho das palavras do autor apresentando o livro: Foram a ira, a raiva, o desprezo, e, no limite, o desejo de vingança as peças principais deste conjunto de poemas. O sofrimento e a exploração humanas são as mesmas por mais que troquem os nomes e passem os séculos. Todos os deserdados são contemporâneos nossos. A escravatura tomou forma de desemprego, marginalização e despejos. Espártaco exibe a sua cólera nas nossas ruas. Depois de vinte séculos, Espártaco continua entre nós, interpelando a quem deseje ouvir a sua proposta. Vítor Vaqueiro começa a publicar em 1979. A sua obra compreende poesia, narrativa e ensaio divulgador. Em 1984 recebe o Prémio da Crítica Espanhola na sua modalidade de poesia por A fraga prateada. Paralelamente ao seu labor literário tem desenvolvido um intenso trabalho no campo da fotografia.
Novo volume de poesia à coleção Através das Letras com este poemario de Vítor Vaqueiro. A discriminação ortográfica -denunciada polo próprio autor- que sofreu num certame literário recebeu a solidariedade de centos de pessoas na campanha Galego em Liberdade organizada desde o PGL. O poemário é editado agora pola Através. Destacamos um trecho das palavras do autor apresentando o livro: Foram a ira, a raiva, o desprezo, e, no limite, o desejo de vingança as peças principais deste conjunto de poemas. O sofrimento e a exploração humanas são as mesmas por mais que troquem os nomes e passem os séculos. Todos os deserdados são contemporâneos nossos. A escravatura tomou forma de desemprego, marginalização e despejos. Espártaco exibe a sua cólera nas nossas ruas. Depois de vinte séculos, Espártaco continua entre nós, interpelando a quem deseje ouvir a sua proposta. Vítor Vaqueiro começa a publicar em 1979. A sua obra compreende poesia, narrativa e ensaio divulgador. Em 1984 recebe o Prémio da Crítica Espanhola na sua modalidade de poesia por A fraga prateada. Paralelamente ao seu labor literário tem desenvolvido um intenso trabalho no campo da fotografia.
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