O PEQUENO É GRANDE. A AGRICULTURA FAMILIAR COMO ALTERNATIVA
por Librería Abrente
Agotado
€15,00
ISBN WP2741
A agricultura familiar como alternativa: O caso galego. Centrado na importáncia da agricultura em pequena escala. Umha combinaçom de revisões bibliográficas, investigações e conclusões próprias dos autores, hipóteses e ideias prospetivas, que tenciona apresentar um conjunto de ideias e propostas para incentivar um debate necessário na nova fase que deverá começar para a agricultura galega.
O Pequeno é grande. A agricultura familiar como alternativa: O caso galego é um novo número da coleçom Através das Ideiascentrado na importáncia da agricultura em pequena escala. Umha combinaçom de revisões bibliográficas, investigações e conclusões próprias dos autores, hipóteses e ideias prospetivas, que tenciona apresentar um conjunto de ideias e propostas para incentivar um debate necessário na nova fase que deverá começar para a agricultura galega. Um ensaio que aspira, portanto, a ser um ponto de partida, nom de chegada. Os professores Xoán Carlos Carreira e Emilio Carral procuram respostas para as perguntas chave: Quem habita hoje o meio rural? Quais som os diferentes tipos de explorações agrárias galegas na atualidade? Qual é o papel da agricultura em pequena escala? No século XXI, o minifúndio continua a ser um problema para o desenvolvimento agrário da Galiza ou, de alguma maneira, é umha agricultura de precisom, feita, isso sim, com base num enorme esforço? Até que ponto som certas as ideias em que se funda a consideraçom das pequenas explorações labregas familiares como marginais? Até que ponto podem ter um papel importante no novo paradigma da agricultura entendida nom só como produtora de alimentos mas também como fornecedora de serviços à sociedade? Xoán Carlos Carreira Pérez: Lugo, 1956. Doutor engenheiro agrónomo, professor de Engenharia Agroflorestal na Universidade de Santiago de Compostela. Foi vice-reitor de Infraestruturas, diretor da Escola Politécnica Superior de Lugo e da E.U. de Engenharia T. Florestal. Teve diversos cargos de responsabilidade em organizações políticas e sindicais nacionalistas. Em 1975 integrou-se nos CALL, sendo um dos seus primeiros membros e um dos impulsores do Sindicato Labrego Galego-Comisións Labregas. Autor de vários livros e artigos científicos, tem colaborado em diversos meios de comunicaçom, como A Nosa Terra, El Progreso, Vieiros e Praza Pública. Emilio V. Carral Vilariño: Santa Marinha do Castro de Amarante (Antas de Ulha), 1962. Doutor em Ciências Biológicas, professor da Área de Ecologia na Universidade de Santiago de Compostela. Foi subdiretor e diretor (em funções) da Escola Politécnica Superior e coordena o IV Ciclo Universitário no Campus de Lugo. Realizou estadias em centros estrangeiros (Cuba e Holanda). Tem publicado numerosos artigos científicos e de divulgaçom sobre resíduos agroindustriais, poluiçom, metais pesados, nutrientes, controlo ambiental, bioindicaçom, espécies protegidas, gestom ambiental e biodiversidade.
O Pequeno é grande. A agricultura familiar como alternativa: O caso galego é um novo número da coleçom Através das Ideiascentrado na importáncia da agricultura em pequena escala. Umha combinaçom de revisões bibliográficas, investigações e conclusões próprias dos autores, hipóteses e ideias prospetivas, que tenciona apresentar um conjunto de ideias e propostas para incentivar um debate necessário na nova fase que deverá começar para a agricultura galega. Um ensaio que aspira, portanto, a ser um ponto de partida, nom de chegada. Os professores Xoán Carlos Carreira e Emilio Carral procuram respostas para as perguntas chave: Quem habita hoje o meio rural? Quais som os diferentes tipos de explorações agrárias galegas na atualidade? Qual é o papel da agricultura em pequena escala? No século XXI, o minifúndio continua a ser um problema para o desenvolvimento agrário da Galiza ou, de alguma maneira, é umha agricultura de precisom, feita, isso sim, com base num enorme esforço? Até que ponto som certas as ideias em que se funda a consideraçom das pequenas explorações labregas familiares como marginais? Até que ponto podem ter um papel importante no novo paradigma da agricultura entendida nom só como produtora de alimentos mas também como fornecedora de serviços à sociedade? Xoán Carlos Carreira Pérez: Lugo, 1956. Doutor engenheiro agrónomo, professor de Engenharia Agroflorestal na Universidade de Santiago de Compostela. Foi vice-reitor de Infraestruturas, diretor da Escola Politécnica Superior de Lugo e da E.U. de Engenharia T. Florestal. Teve diversos cargos de responsabilidade em organizações políticas e sindicais nacionalistas. Em 1975 integrou-se nos CALL, sendo um dos seus primeiros membros e um dos impulsores do Sindicato Labrego Galego-Comisións Labregas. Autor de vários livros e artigos científicos, tem colaborado em diversos meios de comunicaçom, como A Nosa Terra, El Progreso, Vieiros e Praza Pública. Emilio V. Carral Vilariño: Santa Marinha do Castro de Amarante (Antas de Ulha), 1962. Doutor em Ciências Biológicas, professor da Área de Ecologia na Universidade de Santiago de Compostela. Foi subdiretor e diretor (em funções) da Escola Politécnica Superior e coordena o IV Ciclo Universitário no Campus de Lugo. Realizou estadias em centros estrangeiros (Cuba e Holanda). Tem publicado numerosos artigos científicos e de divulgaçom sobre resíduos agroindustriais, poluiçom, metais pesados, nutrientes, controlo ambiental, bioindicaçom, espécies protegidas, gestom ambiental e biodiversidade.
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