Todos os países do mundo evoluem territorialmente. A Galiza não ia ser menos, mas no nosso caso o território ficou minimizado, esquartejado, desempoderado e sem projeto nacional. Apenas Portugal acabou por ser o herdeiro daquele primeiro Gallaeciense Regnum, assim reconhecido como tal, pela primeira vez, no século V. Entretanto, a Galiza compostelana continua a tentar erguer-se, ser ela própria, reconhecendo-se na história que aqui contamos. Eis o esplendor e esmorecimento de uma nação que ainda tem muito a dizer no futuro.
ÍNDICE
Introdução do autor 13
0- Káltia, Keltiké e Kalláikia 15 0.1 - Que é o que entendemos por Galiza? 15 0.2 - Bases de que partimos 17
1- A Pré-Galiza 19 2- A Galiza dentro do Império Romano 35 2.1 - A Hispânia Superior 43 2.2 - Limites da Gallaecia tardo-romana 49
3- A Galiza Germânica. 55 3.1- Entrada e assentamento 55 3.2 - Época de instabilidade no Reino da Galiza 64 3.3 - Os anos obscuros e o renascimento Suevo 69 3.4 - Anexação do Reino de Galiza por parte dos Visigodos 76 3.5 - O Al-Andalus e a Galiza 77
4- O Islão e a Galiza 91
5- O Christianorum Regnum 117 5.1- Territorialidade durante a etapa asturiana: 711-910 117 6- A Galiza Legionense 149
6.1. - A Galiza legionense e o seu espaço físico e territorial 149 6.2. - A dinastia Galaico-Navarra ou Ximena 162 6.2.a. - A independência de Portugal 180 A origem do conflito 180 A luta pelo poder 184 O conflito religioso 186
Bibliografia e linkografia 191
Anexos 211
1) Lista dos reis da Galiza 215
2) Lista dos reis de Portugal 215
3) Lista dos régulos/condes de Coimbra 216
Índice Onomástico 219
Índice Toponímico 227
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Editorial: ATRAVÉSIdioma: Galego